Atuação parlamentar com ênfase nos valores familiares

Publicado no Diário Oficial do Estado (D.O.E.) em 19/03/2011.

Clique na imagem para vê-la em seu tamanho originalPilar na formação de qualquer indivíduo, os valores familiares serão o norte da atuação do parlamentar mais bem votado, nas últimas eleições, dentre aqueles que iniciam trajetória no Poder Legislativo do Estado. Escolhido pelos pernambucanos com mais de 120 mil votos, o deputado Adalto Santos (PSB) espera retribuir a confiança dos eleitores, nos próximos quatro anos, “por meio de um trabalho fundamentado em princípios éticos e morais”.

Natural do município de Caruaru, no Agreste, desde cedo, o parlamentar enfrentou desafios. Filho de pedreiro, migrou com a família para São Paulo, ainda criança. Seis anos depois da mudança para o Estado mais populoso do Brasil, fez o caminho inverso, voltando para Pernambuco, onde se instalou no bairro do Ibura, no Recife. Evangélico, algum tempo depois, foi eleito presbítero, pelos membros do Templo Central da Assembleia de Deus.

Através da religião, inclusive, lapidou o hábito de servir ao próximo. A política seria apenas mais um caminho, por meio do qual poderia ampliar a assistência às pessoas. Para Santos, a possibilidade de atuar na Assembleia Legislativa “é uma oportunidade única de ser um exemplo para a sociedade”. “Não quero apenas defender os interesses da instituição, mas lutar pelo fortalecimento da família, como instrumento de dignidade e cidadania”, reforçou ele, que é casado há 25 anos, tem dois filhos e um neto.

Vice-líder do partido; vice-presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico e Turismo; e integrante da Frente Parlamentar em Defesa da Criança e do Adolescente, o deputado ainda pretende trabalhar por melhorias na Educação.

Além disso, direcionará esforços para que sejam aprimoradas as políticas de recuperação de dependentes químicos. “Contudo, é preciso ter claro que uma família fortalecida é capaz de impedir muitos problemas. Com pais atentos, filhos adolescentes não conhecem as drogas, não enveredam pela marginalidade e não se perdem na prostituição”, acrescentou.